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Entenda a diferença entre finanças pessoais e empresariais e saiba como fazer uma boa gestão

Finanças é um termo que se consolidou como uma proposta de definição do dinheiro que circula ao redor do mundo. Historicamente, o conceito de finanças (do termo em francês finance) foi atrelado aos bens e posses do Estado. Mas ao longo dos anos essa visão mudou e o dinheiro já não precisa provir necessariamente do Estado. Ele pode ser observado também a partir da movimentação monetária entre empresas e pessoas físicas.

A educação financeira é fundamental para conter gastos desnecessários, evitar prejuízos e dívidas, bem como a solicitação de empréstimos custosos, ao seu patrimônio. E isso vale tanto no aspecto pessoal quanto empresarial.







Entenda a diferença entre finanças pessoais e finanças empresariais e saiba como fazer uma boa gestão de cada uma:


1. Finanças pessoais: Todo tipo de posse, renda e compromissos financeiros de uma pessoa física se traduzem por finanças pessoais. E não apenas isso, mas a sua organização financeira ao longo do tempo para lidar com a relação entre despesas e o orçamento de maneira mais qualificativa. Para tanto, é importante lidar com a gestão de finanças pessoais de maneira planejada. Sem disciplina, perdemos a batalha mensal contra as contas (fixas e variáveis), o que implica o aumento de dívidas e também do nível de estresse financeiro que você lida.


Veja algumas dicas para você planejar suas finanças pessoais e ter uma rotina muito mais segura e protegida contra imprevistos:


· faça um mapeamento das suas rendas e despesas;

· calcule meios para equilibrar as contas de maneira que você tenha alguma renda sobrando no final do mês;

· tenha um planejamento financeiro pessoal que consiste nas duas primeiras dicas acima e também na composição de metas e objetivos financeiros. Ou seja: conquistas em curto, médio e longo prazo que ajudam a poupar cada vez mais e melhorar a situação econômica de sua família;

· corte os custos supérfluos e desnecessários. Avalie para onde a sua renda mensal está sendo direcionada e comece a disciplinar-se a respeito dessas despesas que só impactam negativamente o orçamento;

· crie uma reserva de emergência. Por meio dela, você se protege contra um imprevisto (como despesas médicas de urgência) e não afeta as despesas do dia a dia;

· caso tenha contas atrasadas, procure os credores para fazer a renegociação de dívidas. Calcule um meio de pagamento que alivie o peso dos juros e multas acumulados e que permita a você chegar ao final do mês sem novas inadimplências;

· ainda nesse sentido, evite o uso de cartões de crédito e do cheque especial. O primeiro pode criar uma falsa sensação de renda extra, enquanto o segundo conta com uma das taxas de juros mais elevadas do mundo;

· se possível, dedique um pouco (o mínimo que seja) dos seus rendimentos a algum tipo de investimento. Por meio desse hábito, você constrói um patrimônio que vai rentabilizar continuamente.

Pode parecer muita coisa, mas perceba que são situações já inseridas na sua rotina. O desafio está na mudança de hábitos a fim de transformar a sua relação com o dinheiro muito mais proveitosa e menos conflitante.


2. Finanças empresariais (ou corporativas): Partindo para o dia a dia corporativo, as finanças empresariais são o reflexo de todo tipo de ação econômica que uma organização pratica. Com isso, pode-se melhorar os lucros, reduzir (e erradicar) os prejuízos, compor o planejamento financeiro da instituição, organizar o orçamento, investir em outras áreas e produtos, lidar com o fluxo de caixa, o pagamento de impostos e taxas etc. Ou seja: todo tipo de obrigação financeira que surja no cotidiano dos profissionais do setor. Não à toa, existem especialistas de todo tipo dentro desse segmento de atuação para garantir que as empresas se antecipem aos problemas e obtenham resultados financeiros continuamente melhores.


Para quem acha que esse, entre todos os tipos de finanças, é um dos que mais têm a ver com as suas necessidades atuais, aproveite para dar uma olhada nas dicas que separamos para melhorar a relação de sua organização com as finanças:


· mantenha pleno controle da saúde financeira da empresa por meio de relatórios, gestão financeira, orçamentos (e o pleno controle dos mesmos);

· monitoramento das entradas e saídas e de todo o fluxo de caixa da organização;

· separação de suas contas pessoais e corporativas;

· elabore um fundo de emergência. Assim como ocorre com as finanças pessoais, o fundo de emergência é fundamental para que muitas organizações evitem uma falência precipitada diante de qualquer crise que surja no horizonte;

· tenha um planejamento financeiro empresarial. Com ele, todos na empresa sabem das limitações, ambições e também o passo a passo para alcançar cada um dos seus objetivos;

· controle os gastos e mantenha os pagamentos em dia. Algo fundamental (embora pareça óbvio) para evitar o acúmulo de dívidas e, com isso, sérios agravantes na saúde financeira do seu negócio.


Hoje em dia, não faltam soluções digitais que ajudam a automatizar muitos processos e favorecer o controle financeiro por meio de relatórios ágeis e monitorados em tempo real (e integrado com outras áreas).


Assim, independentemente de quais tipos de finanças estejamos falando, a sua empresa pode se gabar de ter pleno controle de como está o seu dia a dia econômico.


Vale mencionar que as finanças corporativas fazem parte elementar do seu negócio. Seja para empresas de qualquer setor de atuação e independentemente do seu porte. Valorize esse trabalho e dê a importância que ele exige para manter e aprimorar a saúde financeira do seu empreendimento.


Bacana né pessoal?! E interessante como entender a diferença entre finanças pessoais e finanças empresariais e saber como fazer uma boa gestão de cada uma, pode fazer toda diferença em nossas finanças pessoais e empresariais, não é mesmo?!






Esperamos que você tenha gostado das nossas dicas!

Atenciosamente,

Equipe do Box Financeiro






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